Fartura em Brogodó

Enquanto isso, em Brogodó, a situação permanece uma fartura só. Farta médicos, farta medicação, não farta suco com biscoito nas escolas, farta os funcionários receberem contracheque, farta o tão divulgado calendário de pagamento do funcionalismo, farta dentistas, farta o tão prometido pão e circo além das tantas farturas que se fala aos quatro ventos. Mania das pessoas acharem que o fato de cobrarmos o cumprimento de obrigações básicas de um gestor municipal é uma forma de não conformismo com vitórias e derrotas passadas. A cobrança é natural e os escudeiros, assim como o bobo da corte, precisam recebe-las como contribuição para o melhoramento. A verdade é que o “salvador” anunciado, não imaginava que Brogodó lhe daria tanta dor de cabeça. Tenho notícias de funcionários trabalhando pela metade do salário por lá. Funciona assim: Um brogodoense é contratado e passa a receber um salário mínimo, só que esse salário é dividido com outro funcionário e nem assim seu Sebastião vai conseguir empregar todos aqueles a quem prometeu. Sugiro a seu Sebastião, dividir em quatro, pois ficaria cada um com 25% do salário. Mas como em Brogodó, o salário não é tão ruim, ainda ficaria “bom”. Antes pouco do que nada e vamos parar de reclamar, o importante é o emprego, trabalhemos por Brogodó, trabalhemos por seu Sebastião.

Ave Bastião!