O amor e o ódio estão sob o limiar divisor dos sentimentos
que norteiam a vida dos seres humanos. A diferença entre um sentimento e o
outro não é tão grande assim, haja visto que verdadeiras batalhas épicas são
travadas diuturnamente apenas em função da mudança de um sentimento para o
outro em fração de segundos. A difícil arte de governar causa constantemente a
satisfação e a insatisfação, dependendo do que se atende ou se deixa de atender.
Em Brogodó não é diferente, pois a intensa disputa de egos entre seu Sebastião
e o bobo da corte continua provocando estragos e dessa vez aparentemente, os
estragos foram mais substanciais, há quem diga que ao final parecerá com o pós
tsunami. Conheço uma música que diz: “palavras, apenas palavras”, promessas,
apenas promessas. Meu caro bobo que de bobo não tem nada, bote as barbas de
molho, pois uma coisa é ser rei e outra é ser o bobo da corte. Há quem diga que
seu Sebastião irá mais cedo do que se imagina colocar o tal bobo da corte no
seu lugar (lugar de bobo é lugar nenhum), basta que ele continue falando o que “não
deve”. Pode? Claro que pode. Chupa essa manga Brogodó.
Ave Bastião!
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